terça-feira, 30 de outubro de 2012

As lições do mensalão para o mundo corporativo

José Dirceu, acusado de chefiar o esquema do mensalão, afirma à imprensa com a sua habitual destreza política que sua punição representa risco à democracia. Se não fosse o réu uma pessoa totalmente esclarecida, poderíamos até acreditar que ele confundiu democracia com anarquia. Mas, como essa confusão é totalmente improvável, estou certo de que o ex-ministro, assim como os demais réus e corruptos desse país, negligenciou uma lei incontestável da vida, a leia da causa e efeito. Uma lei que pode demorar a se fazer presente, mas nunca deixará nenhum evento impune. Um dia, sem menos esperar, a justiça será feita, seja na figura de um homem da lei, como o ministro Joaquim Barbosa, ou de inúmeras formas diferentes. O fato incontestável é que tudo o que se planta, se colhe. 


O que as empresas podem aprender com isso? 

René Descartes, filósofo francês do Século XVII, afirmou que "Não há nenhuma coisa existente da qual não se possa perguntar qual é a causa". O filósofo nos faz refletir sobre os resultados que conquistamos até o momento, pois são fruto daquilo que realizamos. Mas também nos faz pensar além, afinal, se os resultados no futuro são decorrentes das ações no presente, o que a minha empresa pode esperar? Para ajudá-lo a refletir, algumas perguntas se fazem fundamentais: Qual é a relação da sua empresa com o mercado? Qual é a relação da sua empresa com os clientes? Qual é a relação da sua empresa com os seus colaboradores? Qual é a relação da sua empresa com os seus fornecedores? Qual é a relação da sua empresa com a sociedade? A sua resposta para essas questões determinará o quão produtiva ou não será a colheita da sua empresa. 

Não importa o tamanho, de gigantes a micro-empresas, todas, sem exceção, são submetidas a lei da causa e efeito. Hoje, a sua empresa pode não enxergar os efeitos do mau atendimento ou das exigências absurdas devido ao monopólio de mercado, mas uma coisa é certa: a qualquer momento o mercado cobrará o seu preço. 

O que os líderes podem aprender com isso? 

Parafraseando novamente os filósofos, o espelho é indesmentível, portanto, entenda, essa é uma discussão moral, entre você e você mesmo. Somente o líder pode decidir o que deseja colher e principalmente, o que vai plantar. É a sua gestão que determinará o futuro da empresa. Um líder que gere com foco no curto prazo, construirá uma equipe que pensará da mesma forma. E como são as ações de hoje que produzirão ou não os resultados desejados no futuro, fica evidente a responsabilidade da liderança com a sustentabilidade do negócio. 

Uma liderança para o futuro é determinada pela sua coragem de dizer sim as oportunidades, mas também, a sua rigidez de caráter de dizer não a atalhos que parecem encurtar o caminho, mas nem sempre o levarão ao destino certo. Então, permita-me instiga-lo sobre as suas escolhas: Aonde você quer que a sua empresa chegue? Como você quer que a sua empresa seja lembrada? E melhor, como você quer ser lembrado como líder? Qual é o legado que você quer deixar? Do que você não pode abrir mão para garantir que os resultados se sustentem a longo prazo? Não são perguntas fáceis de responder, mas fundamentais para definir as suas escolhas e consequentemente, o futuro da sua empresa. 

As perguntas acima lhe remetem ao futuro, ao seu propósito como líder e gestor de uma organização. Apesar de vitais, não garantem uma gestão eficiente, afinal, são apenas decisões para o futuro, que serão validadas ou não, pelas suas decisões no presente: As suas escolhas como líder validam o real propósito da sua empresa? As escolhas que você tem feito hoje lhe aproximam do seu propósito como líder? As suas ações hoje lhe produzirão os efeitos desejados no futuro? 

Entendam amigos, a vida é um eterno jogo de sim ou não. Ao dizer sim eu crio expectativas, portas se abrem, promessas são feitas. Um "sim" carrega com ele uma grande bagagem de responsabilidades, que se bem administradas, criam a nossa reputação. Por outro lado, um "sim" sem o compromisso de realizá-lo, tem muito menos valor do que um "não" proferido com assertividade. Ao dizer um "sim" ou um "nao" você se torna responsável por essa decisão e certamente se deparará, mais cedo ou mais tarde, com os seus efeitos. 

Por fim, eu quero encorajá-lo a pensar no futuro. O pensamento de curto prazo já mostrou o seu valor perecível. O resultado a qualquer custo; a relação com o consumidor e colaboradores que onde não se valoriza o respeito e transparência; o foco no custo em detrimento da qualidade, enfim, todas as ações que se justificam apenas no presente, não poderão esperar nada além do resultado rápido, sem consequências positivas a longo prazo. Novamente, é a lei da causa e efeito mostrando o seu poder de justiça. A decisão é sua!

Um grande abraço e até semana que vem,

Alexandre Prates

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Os 3 "Is" da nova geração

Uma plateia de mais de 600 pessoas me esperava para uma palestra em uma universidade no Sul do país. Centenas de alunos ansiosos pelo tema: tendências comportamentais do profissional do futuro. 

Apesar de curiosos em descobrir os caminhos para construir uma carreira brilhante, percebi logo nos primeiros minutos de apresentação que se algo não acontecesse para dinamizar a palestra e torná-la mais descontraída e interativa, certamente o auditório aos poucos se esvaziaria. 

Seria isso a tão criticada "pressa" dessa nova geração? Seria um senso critico apurado? Seria descompromisso com as suas carreiras? Sinceramente não sei ao certo, mas naquele momento não me cabia julgar, e sim, me esforçar para prender a atenção de todos. E foi o que fiz! 

Porém, após a palestra, sinto-me na obrigação de expor minha preocupação com este fato. Exigir uma palestra instigante é valido, mas isso não pode ser fator determinante para o aproveitamento daquilo que é o mais importante nessa história: o conteúdo! 

Curioso para descobrir o que cada um daqueles jovens pensava, durante a apresentação me permiti observar o comportamento deles e notei algumas características bem presentes nessa geração, que denominei como “Os 3 ‘Is’ da nova geração”. Vamos a eles: 

IMPACIÊNCIA - Ou me satisfaz imediatamente ou não quero! Essa é a sensação transmitida por muitos jovens dessa geração. Ou a palestra é instigante ou prefiro ir embora. Se o conteúdo ira contribuir para o meu futuro, não importa. Esse comportamento é naturalmente transferido para o mundo corporativo. Ou a empresa me oferece oportunidade de crescimento muito rapidamente ou estou fora, procuro outra. Esse pensamento de curto prazo pode prejudicar e muito a carreira dos jovens profissionais. Nesse caso, é preciso distinguir muito bem pressa e ambição. Ter ambição é saudável, mas a pressa para conquistar aquilo que se deseja, sem pensar nas consequências a longo prazo, é perigoso. Muitas vezes uma empresa pode não lhe oferecer naquele momento a oportunidade de subir de cargo ou um aumento de salário, mas antes de pedir demissão, reflita: "o que estou aprendendo nesta instituição? Quais são as oportunidades que ela me oferece para o futuro?". Lembre-se, é preciso construir uma história para conquistar uma carreira brilhante, e você não conseguira isso de uma hora para outra, muito menos pulando de galho em galho. Mas também não confunda paciência com letargia. Se você realmente merece uma oportunidade e a empresa não tem condições de lhe oferecer isso, certamente você deverá buscar o seu lugar ao sol. 

INCONSISTÊNCIA - Este, infelizmente, é outro comportamento presente em muitos jovens dessa geração. Apesar da enxurrada de informações que somos submetidos diariamente, a incapacidade crítica de alguns jovens é assustadora. As redes sociais que podem ser uma rica fonte de informação e troca de visões sobre diversos temas, tem sido, a meu ver, pouco explorada. Basta analisarmos quem são as pessoas mais seguidas no Twitter. Basta perguntar a um jovem quais veículos de comunicação ele acessa com frequência. E não precisa ir muito longe para identificar esse comportamento: ao final de uma palestra, por melhor que ela seja, abra para perguntas e calcule o percentual das pessoas que se manifestam! Não chegaremos a 5%! Talvez este seja o comportamento mais preocupante dessa nova geração, pois a cada dia, o ato de julgar, criticar, inovar, decidir, esta nas mãos de poucas pessoas. E quando ouço um empresário dizer que o que mais lhe preocupa para o futuro da sua empresa é a falta de profissionais qualificados, constato que a maior desqualificação de todas é incapacidade critica, a visão curta. 

INICIATIVA - Presente na minoria, mas quando este comportamento se apresenta, é bonito de ver. Chega a emocionar ver os jovens organizando grandes eventos nos centros acadêmicos , enquanto outros não se dão nem o trabalho de assistir as palestras. É incrível vê-los ficando após a palestra para conversar com o palestrante, pedir dicas, tirar dúvidas, solicitar contato para conversar posteriormente, enfim, pensando no futuro. E certamente esse comportamento será revertido para as suas carreiras: se empenharão, aprenderão e como consequência, crescerão pessoal e profissionalmente. E o que mais me admira neste comportamento é a capacidade de fazer uma simples pergunta: "por quê?". Uma pergunta simples, mas que abre inúmeras oportunidades para a evolução profissional. 

Amigos, eu não sei qual é o "I" que você pratica, mas eu garanto, construirá uma carreira brilhante aquele que tiver a capacidade da iniciativa, do desejo interno de realmente prosperar nos negócios e na vida. 

Só existe uma pessoa responsável pela sua carreira: você! O propósito da universidade é proporcionar conhecimento, mas transformar esse conhecimento em inteligência é uma decisão sua. As organizações oferecem as oportunidades, mas entregar os resultado e ser valorizado por isso, também é uma decisão sua. Decida ter sucesso! 

Um grande abraço e até semana que vem, 

Alexandre Prates

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Se você inspira, você merece ser seguido!

No mês de outubro, ao comemorar mais um ano de vida, fiquei emocionado ao receber centenas de felicitações pelas redes sociais de amigos e seguidores de todo o país. Foi realmente gratificante experimentar todo esse carinho. Aos que me leem agora, muito obrigado! Confesso a vocês que dentre todas as manifestações recebidas, algumas transcenderam o desejo de me parabenizar e foram além, trazendo palavras de agradecimento por ter, de alguma forma, contribuído com a vida e a carreira das pessoas. Algumas me agradecendo por tê-las encorajado a mudar de profissão, outras por tê-las motivado a desenvolver-se e assumir a responsabilidade por suas carreiras, enfim, foram inúmeros depoimentos de pessoas tocadas pelas minhas palestras, artigos, livro, entrevistas. Por mais que eu dedique a minha vida a isso, a certeza de que o meu trabalho inspirou as pessoas a progredirem, me deixou com um grande sentimento de dever cumprido, o que me motivou a escrever esse artigo, que aborda um tema simples, mas que pode tornar-se um grande impulsionador para a sua carreira: o poder de inspirar as pessoas. 

O mercado nunca precisou tanto de exemplos como precisa hoje. A cada dia, uma enxurrada de notícias sobre corrupção e desvio de dinheiro público invadem as nossas casas, fazendo-nos questionar o caráter de toda e qualquer pessoa que se aproxima de nós. Nas organizações, isso não é diferente. Nos deparamos constantemente, com traições, jogadas políticas, inversão de valores, nepotismo, enfim, situações que prejudicam as organizações e consequentemente, a carreira dos profissionais. 

Face a isso, a pessoa que tiver a capacidade de inspirar, tem de longe uma grande vantagem competitiva, pois naturalmente se destaca entre as demais. E posso afirmar que não existe estratégia para tornar-se uma pessoa inspiradora, existe verdade. 

Só existe um fator capaz de torna-lo uma pessoa inspiradora: a sua capacidade de servir de exemplo. Um bom exemplo sempre merece ser seguido e isso vai tornando-se um legado, algo pelo qual as pessoas sempre se lembrarão de você. Então lhe pergunto: você merece ser seguido? Qual é a imagem que você transmite para as pessoas? As pessoas podem tê-lo como exemplo de conduta e competência? 

Um grande líder, Luiz Alexandre Garcia, presidente do grupo Algar, me disse em depoimento para meu livro: “No futuro, a palavra Cliente será substituída pela palavra Seguidor!”. Com essa afirmação, constatamos que a proximidade com o consumidor é um ponto crucial para as empresas que quiserem prosperar nos novos tempos. E qual é a única estratégia efetiva de aproximação com o consumidor? Transparência! E como as organizações são compostas por pessoas, uma empresa só consegue ser transparente e verdadeira, se o seu time for composto por pessoas transparentes, éticas e verdadeiras. Principalmente no que tange à liderança, afinal, os colaboradores são a imagem e semelhança do seu líder. 

Portanto, se você está em um posto de liderança, a sua preocupação deve ser ainda maior sobre esse aspecto. Um líder capaz de inspirar pessoas deve, inevitavelmente, conhecer e gostar de gente, somente assim ele terá a capacidade de liderar pessoas geniais, por meio do exemplo e da capacidade de servir as pessoas. 

Amigos, um profissional inspirador, sem qualquer sobra de dúvidas, é aquele que merece ser seguido. Então, termino esse artigo com uma pergunta simples, mas desafiadora: o que você tem feito para merecer ser seguido? 

Um grande abraço e até semana que vem! 

Alexandre Prates

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Carreira: a era da reputação! – Parte II

Na semana passada terminei meu post com a “fórmula da reputação”. Segundo meus estudos, ela é formada da seguinte maneira: 

R = (TC + RC + EA + IV) x IP 

Reputação = (Tempo de carreira + Experiência adquirida + Resultados conquistados + Investimento em Você) x Imagem pessoal 

E você, que leu meu último post ou me enviou as dezenas de mensagens através das Redes Sociais: descobriu como decifrá-la ou ainda está curioso? 

Bom, amigos, analisando essa fórmula, podemos chegar a algumas conclusões. 

1. Tempo de Carreira + Resultados conquistados + Experiência adquirida: Esses três elementos precisam, obrigatoriamente, andar juntos. Tempo de carreira não é sinônimo de boa reputação profissional. A qualidade do tempo é mais importante do que a quantidade. Quais resultados você entregou? O que você aprendeu? Qual experiência você adquiriu ao longo do tempo? Como esta experiência enriqueceu as suas competências? Ter 10 anos de experiência em uma profissão, não garante que você seja muito bom no que faz. Vai depender das respostas às perguntas anteriores; 

2. Subir de cargo não depende de você, entregar resultados sim: Mais importante do que os cargos que você assumiu dentro de uma empresa são os resultados que você conquistou. A empresa pode não lhe oportunizar crescer na hierarquia, mas sempre terá oportunidade para você entregar resultados e construir a sua reputação. É possível compreender um profissional que pode crescer na empresa, mas inadmissível um profissional que não tenha entregado resultados; 

3. Investimento em você: A pior coisa que um profissional pode fazer é terceirizar o seu desenvolvimento para uma empresa. As pessoas precisam compreender, de uma vez por todas, que o plano de carreira desenhado por algumas empresas é um norteador das oportunidades que a empresa oferece, porém, não substitui o investimento que o próprio profissional deve fazer em sua carreira. E mais uma dica, se a empresa que lhe oferece um plano de desenvolvimento e você complementa esse aprendizado do seu bolso, saiba que isso contribui e muito com a sua reputação. 

4. Imagem pessoal: Nenhumas das opções anteriores valerão a pena se a sua imagem profissional não for preservada. Estou falando aqui sobre caráter meus amigos, o único elemento que não há meio termo – ou você tem ou não tem! É por isso que em nossa fórmula, o caráter multiplica e não soma, pois mesmo se você merecer nota 10 em todos os itens anteriores, mas se não tiver caráter, a matemática nos ensina que 10 x 0 = 0! 

Como vocês podem ver, a base de uma carreira de sucesso é simples, não fácil, mas simples: Entregue resultados, aprenda muito, invista em você e seja uma pessoa íntegra. Dessa forma, você estará construindo o que há de mais valoroso em sua vida: a sua reputação. 

Por fim, percebam que o mais interessante dessa fórmula é que todos os elementos dependem somente de você! 

Espero que sua carreira tome rumos inacreditáveis! 

Um grande abraço, 

Alexandre Prates

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Carreira: a era da reputação! – Parte I

“Não trabalhe por uma empresa...”. É com essa frase que inicio a minha palestra sobre Carreira: a era da reputação. Uma frase que gera um misto de sensações no público: dúvida, frustração, indignação, medo etc. Sensações que são afloradas ao completar a frase: “... trabalhe pela sua carreira!”. 

Durante anos, muito se falou sobre empregabilidade, mas este termo tem se tornado cada vez mais obsoleto. Uma tendência tem se mostrado inevitável nos últimos tempos: a evolução das relações de trabalho. Isso já é uma realidade e, no futuro, muitos profissionais não serão empregados formais e sim, vão trabalhar dentro de uma rede de prestação de serviços, em uma relação que evoluirá de empregado-empregador para uma relação de parceria, onde os parâmetros serão claros e simples: a empresa oferece todos os recursos necessários para que o profissional consiga produzir com qualidade e eficiência e, por sua vez, o profissional garante resultados para a organização. 

Face a isso, precisamos ter em mente que o investimento para tornar-se “empregável” não é o suficiente. Para construir uma carreira brilhante, é preciso investir naquilo que verdadeiramente irá torna-lo um profissional desejado pelas organizações: Reputação. 

Para falar sobre isso, quero enfatizar uma grande lição do coaching: só existe uma pessoa responsável pela sua reputação, você! Uma empresa pode não ter lhe dado a oportunidade de ser promovido, mas não pode, nunca, lhe tirar a capacidade de produzir resultados e construir uma imagem profissional íntegra e admirável. A decisão é sua! Empresas são geridas por pessoas e as pessoas falham, podem ser injustas, egoístas, distraídas, enfim, podem não oportunizar tudo o que você merece. No entanto, a sua reputação é gerida por você, logo a história profissional que você construirá depende da sua decisão: como você quer ser visto e lembrado? Como um profissional medíocre, que passou e não realizou nada de impressionante, ou como um profissional que entregou resultados e deixou saudades? É a sua atitude que vai, pouco a pouco, construindo a sua reputação. 

Então lhe pergunto: qual é sua reputação? Para lhe ajudar a responder, vamos recorrer a uma fórmula simples: 

R = (TC + RC + EA) + IV + IP 

Reputação = (Tempo de Carreira + Experiência Adquirida + Resultados Conquistados) + Investimento em Você x Imagem Pessoal 

Analisando essa fórmula, podemos chegar a algumas conclusões. Tenho certeza de que cada uma delas irá mudar sua visão de carreira, mas deixaremos essas preciosas dicas para a semana que vem! 

Se tiverem alguma dúvida e quiserem conversar comigo sobre esse assunto, enviem uma mensagem pelo meu Facebook ou Twitter e esclareço no post da próxima semana. 

Um grande abraço e até semana que vem, 

Alexandre Prates
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