terça-feira, 14 de setembro de 2010

Alexandre Prates fala sobre o profissional do futuro para a revista O Empresário

As competências do profissional do futuro

Conhecimento, Habilidades e Atitudes são insidspensáveis para o sucesso.

As demandas do mercado contemporâneo exigem do candidato mais do que qualificação profissional. Empresas buscam especialistas com perfil que alie o conhecimetno ao valor máximo para a obtenção do melhor resultado: A paixão pelo ofício."Pensar global e agir local" traduz um conceito indispensável para a experiência cotidiana de funcionários que almejam fazer carreira dentro de uma organização. Com a palestra A Reinvenção do Profissional - Tendências Comportamentais do Profissional do Futuro, o especialista em desenvolvimento humano e performance organizacional, Alexandre Prates, participou em Florianópolis, do 16º Congresso de Jovens Lideranças Empresariais. O evento realizado de 18 a 20 de agosto, no CentroSul, reuniu jovens empresários, empreendedores, acadêmicos, formadores de opinião e expoentes do cenário local, estadual e nacional. Sócio diretor do Instituto de Coaching Aplicado (ICA), com sede em Goiânia (GO), Prates traçou o perfil do líder do futuro com base em estudo realizado em 18 estados brasileiros. O levantamento das percepções de grandes pensadores do mundo corporativo sobre as competências do profissional do futuro revela que corporações captam, cada vez mais, pessoal engajado e comprometido com a causa da empresa. De acordo com Prates, o profissional do futuro precisa aliar três elementos fundamentais para compor a sua competência: conhecimento, habilidade e atitude. Todos têm capacidade para exercer alguma função, mas cada um desenvolve a aptidão de um jeito."Cabe à empresa investir no profissional, que precisa, por sua vez, decidir sobre o que quer e pretende. Trate-se de uma troca, diz" O estudo lista diversas competências para a formação do profissional do futuro:

Conhecimento de mercado
Inovação e criatividade
Visão de resultados
Atuação a partir de valores
Congruência
Inteligência Relacional
Maturidade emocional
Obsessão por aprender
Velocidade de ação
Capacidade de inspirar pessoas

"Quando alguém escolhe uma profissão, não deve pensar no dinheiro como valor final. A pessoa precisa se perguntar: o que eu gostaria de fazer que dinheiro nenhum no mundo pague? Conseguir aliar isso às demandas do mercado é dar um grande passo em direção ao sucesso", relata Prates.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Alexandre Prates fala sobre o futuro da liderança para a Folha de São Paulo


Classe C mudou o perfil do líder, diz consultor

Especialista em gestão de talentos afirma que o mercado exige novas competências
FOLHA DE SÃO PAULO

Os líderes de sucesso no mundo empresarial, até pouco tempo atrás, eram aqueles capazes de comandar planejamentos estratégicos assertivos que vislumbravam o mercado anos à frente. Com esse planejamento, conseguiriam gradualmente adaptar as companhias às novas demandas de clientes ou consumidores. Para o especialista em desenvolvimento humano e desempenho organizacional Alexandre Prates, o conceito do líder estrategista com tempo suficiente para compreender as mudanças dos consumidores mudou. "O novo perfil do consumidor, especialmente da classe C, tem exigido mudanças mais rápidas das empresas e isso tem pressionado os líderes a desenvolver novas competências", diz.

Fundador e diretor do Instituto de Coaching Aplicado, o ICA, Prates passa parte do mês viajando pelo país para detalhar aos executivos as novas características desejadas pelas empresas.

Leia trechos da entrevista. (CAMILA FUSCO)

Novas características
O líder do passado era o que fazia o planejamento estratégico e mandava executar. O de hoje é o que participa da execução. Surge o líder servidor, que acompanha semanalmente as pessoas, oferece sua orientação, mas que cobra resultados. Mas é aquele que às vezes precisará dar um tapa na mesa para definir a autoridade.

Equipe motivada
Os bons funcionários hoje não seguem uma empresa ou mesmo o líder. Eles se comprometem com a causa desse líder e dessa empresa.

Necessidades empresariais
O que não pode faltar é a visão de longo prazo e hoje essa é uma das principais deficiências. Um líder com visão de longo prazo, e que consegue manter a equipe motivada, consegue obter bons resultados mesmo nos momentos de pressão.

Classe C
O perfil do consumidor mudou e o líder precisou adquirir visão de mercado muito grande. A classe C tirou o líder da zona de conforto e mostrou que ele precisa ser mais flexível. Há necessidade de visão de mercado e capacidade de desenvolver colaboradores numa velocidade muito maior do que antes.

Ação rápida
Criou-se uma pressão por agilidade em marketing e desenvolvimento de produtos para que as empresas pudessem dialogar melhor com esse público. O orientador para essa nova estratégia é o novo líder, que está engajado.

Escolas de negócio
A experiência acadêmica e as palestras de coaching não substituem a experiência prática. O líder é formado no mercado, no chão de fábrica.
Bons líderes
Um dos que mais admiro é o criador do Facebook, Mark Zuckerberg. Questionado sobre a razão de não vender o Facebook por US$ 1 bilhão, disse que seu propósito era criar o futuro da internet, e que isso ia além do valor. Esse é um bom modelo de líder.

Camila Fusco
Folha de São Paulo

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Alexandre Prates fala sobre coaching para a Revista Líder Capital de Florianópolis


O diretor do ICA esclarece os principais pontos sobre coaching e adianta alguns pontos do tema que irá abordar no 16º Congresso de Jovens Lideranças Empresariais, entre os dias 18 a 20 de gosto em Florianópolis.

sábado, 10 de julho de 2010

Alexandre Prates na edição de julho da Época Negócios



Diretor do ICA fala sobre o futuro da liderança na edição de julho da revista ÉPOCA NEGÓCIOS. Aexandre Prates apresenta dados do seu estudo nacional - A Reinvenção do Profissional, que originará o seu primeiro livro.

Alexandre Prates, que está concluindo o seu estudo, destaca duas transformações entre aquelas que, nos últimos anos, apressaram a chegada do futuro: a crise global e o crescimento da classe C no Brasil, que forçou empresas, acostumadas até então a interagir com a classe média tradicional, a lidar com um novo consumidor. "As organizações tiveram que se adaptar às mudanças e, com isso, aperfeiçoaram seus processos de gestão, exigindo amadurecimento de seus profissionais", afirma Prates. "Algumas competências tornaram-se fundamentais para que o profissional possa atender a esta nova demanda do mercado." Entre elas estão cultura - "mais do que educação, estamos falando de conhecimento profundo, não perecível" - e obsessão por aprender.

Alexandre Prates lançará o seu primeiro livro - A Reinvenção do Profissional - no II Congresso Alma do Negócio entre os dias 10 e 12 de setembro no Rio Quente Resort em Goiás.

domingo, 13 de junho de 2010

Desvendando o coaching - Confira a entrevista de Alexandre Prates para o portal RH Mais


Atividade em franca expansão, o Coaching, atualmente, é um dos serviços mais procurados pela área de recursos humanos. Mas, o que de fato ele pode fazer pelas empresas? Seria apenas modismo, uma técnica já conhecida que ganhou um novo nome ou uma metodologia ainda recente, mas que promete trazer grandes resultados? O especialista Alexandre Prates nos ajuda a esclarecer essas dúvidas.

Acesse: http://www.lg.com.br/rhmais/entrevistas/entrevista.aspx?entrevista=alexandre-prates.aspx&id=7

Artigo: A comunicação criando times de alta performance

O sonho de toda empresa é conquistar um time que se comprometa com os objetivos e seja focado em resultados ao mesmo tempo que haja confiança mútua entre os membros da equipe e um grande senso de união e respeito. Características presentes nos chamados TIMES DE ALTA PERFORMANCE.

O sonho de todo líder é fazer com que as pessoas se evolvam plenamente e atuem com excelência, proporcionando um crescimento constante nos resultados da empresa.

Nas minhas andanças pelo país, durante a minha vivência como executivo, quando liderava equipes e desenvolvia pessoas e atualmente na minha carreira como empresário e consultor, um fator a cada dia se mostra mais claro - A comunicação é o único elemento que pode tornar real o sonho das empresas e líderes de qualquer área e segmento empresarial. Tenho esta certeza, pois quanto mais eu investigo os problemas organizacionais, mais eu percebo processos de comunicação ineficientes e imaturos que prejudicam o planejamento, os procedimentos, as vendas, os relacionamentos, enfim, toda a empresa. Dentre os problemas de comunicação mais comuns, destaco:

- Imaturidade para fornecer e receber Feedback - É muito comum um líder que não consegue, por imaturidade, fornecer feedback de qualidade aos seus colaboradores. Digo imaturidade, pois muitos líderes fogem deste momento por receio de ofender o colaborador e assim desmotivá-lo ou criar alguma situação desconfortável. É comum que este receio ocorra, pois muitas vezes o líder é amigo de seus colaboradores e isso pode prejudicar o relacionamento. Da mesma forma, isso ocorre quando o feedback é dos liderados para o líder. Primeiro que é muito difícil um líder aceitar um feedback dos seus colaboradores, automaticamente os liderados não o fazem por medo de represálias e as deficiências continuam a prejudicar a empresa. Sem contar que isso estende-se aos pares de trabalho quando o gerente de uma área quer corrigir uma determinada ação de outra área. É muito comum que um líder se ofenda quando recebe um feedback negativo sobre o trabalho de um de seus colaboradores, pois isto conota que não está cuidando dos meus liderados. E o que isso acarreta? Simples, cada um cuida do seu e ninguém se intromete na área de ninguém. Muito maduro isso!

Solução: É preciso que o líder e seus colaboradores adquiram maturidade para compreender que existe algo maior do que o nosso próprio ego e encarar o feedback como uma proposta de crescimento e mudança. Todos estão ali para atingir uma única missão: Fazer a empresa prosperar. Quando eu coloco o meu ego acima desta proposta, o resultado é simples, teremos um agrupamento de pessoas que só produzem um resultado ? Estagnação.

Além desta imaturidade para fornecer e receber feedback, outro fator se faz presente:

Falta de habilidade para fornecer feedback - Aprenda uma coisa importante. A verdadeira missão do feedback e gerar motivação e mudança. Se o seu feedback não gera estes resultados, pode ser considerado qualquer coisa, menos feedback. E para saber se o seu feedback é efetivo, pense: Quando chamo alguém para conversar, como essa pessoa se sente? Consigo ser honesto e construtivo? E uma dica muito importante para não errar no feedback é: Fuja do emocional - Da mesma forma que você pode sentir-se ofendido quando alguém fere seus valores, lembre-se, as pessoas só fazem isso para atender algum valor. É preciso entender que as pessoas também possuem seus próprios valores. Portanto, compreenda isso e foque na mudança do comportamento, deixando de lado o que possa ter lhe ferido. Lembre-se, feedback é racional, não emocional.E outra dica importante: Feedback não é sinônimo de bronca, é sinônimo de motivação e mudança, portanto não ofereça feedback apenas para corrigir, faça também para motivar. Feedback positivo motiva e faz bem!

Cuide da comunicação da sua empresa e você estará cuidando dos seus resultados.

Alexandre Prates
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